Benvindo ao site pessoal de Marcel Leal, publicitario, radialista, webmaster de Itabuna, sul da Bahia

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Resposta para a revista Veja

    Caro editor, a matéria "Tiro na máfia.com" publicada em 24/5/2000 na revista Veja contém manipulações da verdade que precisam ser reparadas.
     Veja - "Quem digitar agora o endereço www.jornalnacional.com, por exemplo, será conduzido ao The Brazilian, uma revista digital editada pelo fotógrafo Marcel Leal."
     The Brazilian não é uma "revista digital" e sim a versão online de um jornal sediado em Londres, Inglaterra, onde tem firma aberta, The Brazilian Ltd, e circulará com versão impressa a partir de julho deste ano. A palavra "jornal" está exposta logo na entrada do site - difícil confundir.
     Marcel Leal, apesar de já ter exercido a profissão de fotógrafo free-lance nos anos 80, é formado em Propaganda e Marketing pela USP (84), com passagem de 4 anos na agência Propeg de SP (80 a 84) e curso de direção de rádio e TV na BBC de Londres (85). Sua principal atividade é jornalistica, presidindo a Rede Morena de Imprensa, que inclui A Região, um dos principais jornais baianos (com edições em Itabuna, Ilhéus e Eunápolis), a rádio Morena FM, a Jupará Records, The Brazilian e 15 projetos online.
     O uso do "fotógrafo" é claramente intencional, para dar a impressão de que trata-se de uma publicação "menor", feita por "não jornalista". Assim como o uso de "revista digital" foi escolhido para descaracterizá-lo como jornal e desfazer o vinculo com o domínio jornalnacional.com - truque barato que ficaria melhor na imprensa marrom.
     A Veja retrucou - "A opção por atribuir-lhe a denominação fotógrafo foi apenas uma opçao. Realmente, poderia ser publicitário."
     Eu rebati - Desculpe ser franco, mas sua pesquisa, que poderia ser facilmente feita na internet (acharia meu site pessoal em poucos segundos) deveria resultar no termo empresário de comunicação ou publicitário, nunca em fotógrafo. Para mim, foi intencional.
     Ainda a Veja neste e-mail - "A opção de chamar o The Brazilian uma revista digital foi apenas uma forma de chamar um veículo digital. Jornal digital, revista digital... os nomes ainda estão pouco delineados porque os veículos ainda são uma novidade."
     Minha resposta - O slogan do veículo é "um jornal com opinião própria" - e está na página principal. É o equivalente a chamar Veja online de "boletim" ou "newsletter"
     Veja - "A próxima batalha entre brasileiros na Ompi vai opor a Rede Globo e o espertalhão Marcel Leal."
     Considero ofensivo, calunioso e indigno de jornalistas chamar um empresário de comunicação de "espertalhão". Já que você gosta de adjetivos, porque não usou "prepotente" para a Globo?
     A Veja retrucou - "O termo "espertalhão" foi uma opção editorial. Poderia ter sido "espertinho", mas entendemos que quem arquiteta uma situação como esta (registrar domínios e criar sites como nomes como telemar.com.br, xuxapark.com, bombril.com para colocá-los à venda com tabela de preço e tudo) pode ser denominado um "espertalhão".
     Minha resposta - Ou como empresário de visão... E quem não enxergou a óbvia importância da internet deveria ser chamado de incompetente. No entanto, vocês não chamaram a Globo de incompetente, apenas a mim de "espertalhão"... Foi uma decisão política, e não editorial.
     Veja - "A emissora tentará recuperar os dominios www.jornalnacional.com e www.globoesporte.com."
     A Globo não pode "recuperar" o que nunca foi dela, dominios sobre os quais ela nunca teve direito legalmente. Leia a lei de marcas e patentes do Brasil, disponível no site do INPI - www.inpi.gov.br, para entender a besteira que foi escrita. Aproveite e leia também a carta que enviei à revista época, disponível em www.marcel.leal.com/epoca.htm Jornalismo se faz com trabalho, busca de informações, e não com ignorância do assunto.
     A Veja retrucou - "Quando optamos por usar termos como "recuperar", atribuído aos nomes de programas da rede globo tínhamos em mente uma espécie de percepçao generalizada de que estes nomes são da Rede Globo, pois o público os atribui a ela uma "propriedade natural" dos nomes de seus programas."
     Eu rebati - Não é uma alegação válida. Poderia dizer que "Veja", na percepção do público, pertence ao limpador Veja Multiuso... Outra coisa: você fez pesquisa com o público para afirmar que ele "atribui a ela..."? Fazer jornalismo na base da "assunção" não é digno do veículo.
     Desde que a Globo abriu processo para "tomar" (e não "recuperar") os dominios a imprensa, por uma intergalática coincidência, fez matérias sobre exatamente estes dominios quase ao mesmo tempo, de forma orquestrada, sempre no mesmo tom (Info Exame, Isto é Gente, Gazeta Mercantil, Veja, época, Veja de novo...). Desculpe a franqueza, mas a imagem que fica é a de que vocês se venderam aos intere$$e$ da Globo...

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